Resultados

O gráfico mostra que a proporção de doadores entre os jovens da Geração Z é igual à da população em geral (84%). Porém, ao analisar o tipo de doação, vemos que os jovens praticam mais doação de bens e de tempo (na forma de trabalho voluntário) do que doações em dinheiro, o que é natural, considerando que nesta faixa etária, eles não costumam ter renda.

Aviso: os gráficos  da seção Geração Z não têm comparativos com pesquisas anteriores porque esse recorte foi feito apenas na Pesquisa Doação Brasil 2022.

Perguntamos aos jovens se, além da doação, eles se engajaram em outras atividades em defesa de causas socioambientais e constatamos que 62% deles haviam se mobilizado, sendo que 43% se envolveram em mais de uma ocasião.

Esses altos percentuais mostram que a Geração Z, além de fazer doações, se dispõe a
atuar de outras formas em prol de causas.

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Em termos de motivações para doar, o perfil dos jovens se parece bastante com o da população em geral.  A maior diferença registrada é de 7 pontos percentuais, na motivação ‘porque tenho pena dos menos favorecidos’ e ‘porque quero dar exemplo’. Entretanto, essas diferenças não alteram a gradação de importância dos diversos itens avaliados.

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Os doadores da Geração Z se sentem mais influenciados pela pandemia do Covid-19 do que a população em geral. Tanto influenciados a doar mais, como levados a doar menos.

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Apesar de afirmarem que escolhem com cuidado a causa para a qual vão doar,  os jovens não se dedicam
tanto a buscar informações sobre a ONG a ser beneficiada. Eles também não dependem tanto de uma indicação pessoal para decidir doar nem
de uma experiência pessoal com a causa.

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A pesquisa mostra que os jovens têm mais o hábito de doar espontaneamente do que
a população em geral – 81% dos doadores da Geração Z fizeram doações por iniciativa
própria em 2022, enquanto na população geral esse percentual foi de 76%.

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Amigos, família, vizinhos e comunidade constituem os grupos que mais influenciam os
jovens na decisão de doar, assim como acontece com a população em geral. Porém, notamos
duas distinções nas influências. Primeiramente, as abordagens diretas de pedidos
de doação não influenciam tanto os doadores da Geração Z. Esse aspecto está bastante
alinhado com a declaração de que 81% dos jovens fizeram doações espontâneas em
2022. Também a força das redes sociais e dos influenciadores digitais é
maior entre a Geração Z, com 1 em cada 4 jovens doadores reconhecendo a influência
deles, enquanto na população em geral esse percentual é de 17%.

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Ao analisarmos quais as redes sociais mais influenciam os jovens doadores, vemos que
coincidem com as indicadas pela população em geral, sempre com maior citação por
parte da Geração Z, exceto no caso do YouTube e do WhatsApp.

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De modo geral, a Geração Z tende a estar mais satisfeita com as doações que faz do que
a população como um todo, com especial ênfase na intenção de continuar doando para
a mesma instituição.

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Os doadores da Geração Z não só pretendem continuar doando em 2023, como também
acreditam que vão doar mais do que em 2022. Esse resultado é esperado, uma vez
que os jovens tendem a ser mais otimistas do que os mais velhos e também costumam
ter uma perspectiva de aumento de renda.

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Ao decidir para quem doar, os jovens da Geração Z fazem escolhas muito parecidas com as da população em geral, sem apresentar diferenças significativas entre os possíveis beneficiários.

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A causa da infância é a predileta entre os doadores da Geração Z, assim como para a população brasileira em geral. Porém, em segundo lugar, os jovens optam por doar para o combate à fome, enquanto a população como um todo, escolhe a saúde. Os jovens também demonstram maior preocupação com a causa animal e com a população de rua.

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O gráfico mostra que, de maneira geral, as doações realizadas pelos jovens da Geração Z são menos frequentes do que a média da população.

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O uso do PIX para fazer doações é ainda mais disseminado entre os jovens do que entre a população em geral, tendo sido utilizado por quase metade dos doadores da Geração Z (45%).

Outras formas de pagamento são menos adotadas pela Geração Z do que pelos brasileiros como um todo (dinheiro vivo, débito em conta/cartão de débito e boleto bancário), mas sem uma diferenciação tão grande quanto o PIX.

Aviso: os gráficos  da seção Geração Z não têm comparativos com pesquisas anteriores porque esse recorte foi feito apenas na Pesquisa Doação Brasil 2022.

Em 2022, apenas 14% dos jovens da Geração Z não doaram nada. Proporção exatamente igual à da população em geral.

Essa fatia, entretanto, é bem menor do que a registrada em 2020, quando 37% dos jovens da Geração Z declararam não ter praticado doação de nenhum tipo.

Depois da explicação mais comum, que é a falta de recursos,  é interessante notar que 22% dos jovens afirmam não saber por que não doam.

Em terceiro lugar aparece a desconfiança em relação às ONGs e seguida da falta de exemplo ou hábito.

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Apenas 22% dos jovens que não doaram nada em 2022, fizeram doações nos últimos cinco anos. Uma proporção exatamente igual à da população em geral.

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Apesar de ser a principal explicação por terem parado de doar,  a falta de dinheiro é menos citada pelos jovens do que pela população em geral.

Os ex-doadores da Geração Z mencionam mais o fato de não terem se sensibilizado com causa alguma, a falta de incentivos fiscais e o desconhecimento de para quem doar.

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O percentual de jovens que declaram não haver nenhuma condição que os faça mudar de postura e passar a doar é exatamente o mesmo encontrado na população em geral, ou seja, apenas 7%.

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Mais de um terço dos jovens não doadores indicam ‘ter mais dinheiro’ como a principal condição para se tornarem doadores. As demais condições apontadas são muito pulverizadas e oscilam entre questões ligadas a viver uma experiência pessoal, falta de confiança nas ONGs,  e ter mais informações sobre como doar.

Aviso: os gráficos  da seção Geração Z não têm comparativos com pesquisas anteriores porque esse recorte foi feito apenas na Pesquisa Doação Brasil 2022.

Os jovens da Geração Z responsabilizam de forma bastante equilibrada todos os setores da sociedade, atribuindo-lhes mais de 90% de responsabilidade.

Quando comparamos a opinião deles com a da população em geral, surgem diferenças estatísticas significativas apenas na visão dos jovens em relação ao grau de responsabilidade das empresas e das ONGs.

Aviso: os gráficos  da seção Geração Z não têm comparativos com pesquisas anteriores porque esse recorte foi feito apenas na Pesquisa Doação Brasil 2022.

A opinião dos jovens da Geração Z sobre as ONGs é muito mais positiva do que a da população em geral sob todos os aspectos. E de forma estatisticamente significativa em quase todos eles.

Aviso: os gráficos  da seção Geração Z não têm comparativos com pesquisas anteriores porque esse recorte foi feito apenas na Pesquisa Doação Brasil 2022.

A Geração Z faz uma avaliação muito positiva da doação, concordando mais com as afirmações motivadoras e discordando mais das afirmações desmotivadoras da doação.

Os pontos nos quais há maior divergência com a opinião da população em geral são que as instituições que solicitam doações insistem demais; que é melhor doar dinheiro diretamente para os necessitados; que as pessoas não devem falar que doam; e que algumas doações beneficiam pessoas que não merecem.

Aviso: os gráficos  da seção Geração Z não têm comparativos com pesquisas anteriores porque esse recorte foi feito apenas na Pesquisa Doação Brasil 2022.

Ainda que existam pequenas diferenças nos percentuais dos gráficos, percebe-se que os jovens praticamente reproduzem a postura da população em geral quando se trata de levar em consideração as empresas/marcas que atuam a favor de uma causa social ou que fazem doação, na hora de suas escolhas de consumo.

Se somarmos aqueles que dizem levar sempre em  consideração com os que levam em consideração às vezes, teremos 44% da amostra em ambos os gráficos.

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Quando se trata de empresas e marcas com reputação prejudicada por condutas inadequadas,
a Geração Z tem uma postura mais rígida do que a população em geral, pois
83% dos jovens afirmam levar isso em consideração ao tomar suas decisões de compra.

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